As doenças reumáticas são conhecidas desde longa data (até mesmo antes
de Cristo), e os problemas de dor, rigidez, fraqueza e mobilidade
restrita são provavelmente tão antigas quanto o próprio homem.
Dentre as doenças reumáticas, destacamos a artrite reumatóide (AR).
Esta usualmente tem início gradual, com dor, tumefação ( aumento de
volume ) e rigidez das pequenas articulações periféricas. Pode surgir em
qualquer idade, porem em geral, ocorre mais comumente entre os 25 e 60
anos de idade, com uma predominância feminina de 3 para 1.
O processo inflamatório atinge as articulações, com gradual
destruição da superfície articular e estrutura óssea subjacente; a
cápsula articular e os ligamentos tornam-se também enfraquecidos. Os
tendões e bainhas dos tendões apresentam-se inflamados, ocorrendo
muitas vezes, alterações inflamatórias locais ou generalizadas nos
músculos esqueléticos.
O principal sintoma da AR é a dor. A dor crônica pode causar severa
repercussão sobre a personalidade da pessoa com AR, sendo comuns a
depressão, sentimentos de desamparo ou de culpa e ansiedade. A dor
também requer a atenção, o que significa uma menor capacidade de se
concentrar em outros fatos. Em combinação com a redução da capacidade
funcional geral e na atividade, esses fatores conduzem ao isolamento do
indivíduo em relação ao seu ambiente e à sociedade. A redução da
capacidade funcional pode conduzir à dependência para algumas pessoas;
avalia-se que cerca de 10% dos pacientes com AR dependem de outras
pessoas para ajudá-los em suas atividades diárias.
São comuns a fraqueza e baixa resistência muscular, causada pela
inatividade assim como por processos patológicos no músculo (miosite) e
redução do fluxo sanguíneo. A maioria das pessoas com AR, também
apresentam descalcificação dos ossos, com fragilidade e tendência a
fratura com traumas moderados. Junto com o tratamento médico, a
atividade física é de suma importância no tratamento da AR. O objetivo
do exercício para estas pessoas é restaurar e manter a força, a
mobilidade e a capacidade funcional do sistema locomotor. A
classificação da capacidade funcional geral é feita através de quatro
classes ( 1, 2, 3 e 4 ) adotada pela American Rheumatism Association.
Atividades como a hidroginástica em piscinas aquecidas é indicada,
pois melhora a capacidade funcional e reduz as dores,principalmente
quando a pessoa se encontra bastante debilitada ( classe 3 e 4 da
classificação capacidade funcional). Quando aluno se encontra na classe 1
ou 2 ele pode praticar atividades que apresentem um grau maior de
esforço. Durante muitos anos, atividades como musculação foi excluída
para portadores de AR, pois se acreditava que este tipo de atividade
poderia comprometer as articulações afetadas pela doença. Hoje, a
musculação tornou-se uma das maiores aliadas no tratamento da AR uma
vez que com o fortalecimento, o aumento da resistência e até o aumento
da massa muscular ( hipertrofia ), as articulações adquirem uma maior
proteção o que acaba levando a uma redução tanto das dores articulares
como as musculares.
É preciso deixar bem claro que quando falo em musculação estou me
referindo a um trabalho especifico para a AR, onde o professor de
educação física tem conhecimento da doença e na maioria das vezes
trabalha em contato com o reumatologista que acompanha o seu aluno.
Atividades aeróbicas também são indicadas para estes casos com destaque
para a hidroginástica, bicicleta estacionária e bicicleta aquática
(WaterBike), desde que , o tipo de exercício tenha sua intensidade e
margem de movimento modificados de acordo com as condições anatômicas e
patológicas do aluno.
É importante que as pessoas conscientizem-se de que a atividade
física bem orientada sempre poderá trazer benefícios e que o corpo
humano necessita do movimento para melhor desempenhar suas funções.
Prof. Marco Senges coordenador da Acquastudio
terça-feira, 15 de maio de 2012
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
As alterações na gravidez e o exercício físico
A gravidez pode ser considerada um estado de saúde que
envolve varias mudanças fisiológicas. Começando logo após a concepção, a mulher
responde a gravidez com mudanças fisiológicas generalizadas que preparam o
"meio ambiente interno" adequado para o feto em crescimento. Não
apenas o feto e os tecidos a ele associados envolvem uma carga fisiológica
extra para a gestante, mas também as alterações em sua função endócrina
provocam o aumento do útero e dos seios, retenção de água, mudanças
fisionômicas e alterações nas funções ventilatória e circulatórias. Por ambas
as razões, físicas e químicas, podem-se esperar mudanças mais acentuadas nas
respostas ao exercício físico durante a gravidez.
Além de aumentar o
peso corporal total da gestante, o feto provoca um deslocamento do seu centro
de gravidade. Em relação à coluna vertebral, há um deslocamento progressivo do
centro de gravidade para frente e, com as mudanças de posição do feto, também ocorrem
deslocamentos verticais.
A alteração da
posição do centro de gravidade resulta em mudanças posturais, afetando não
apenas as posturas estáticas, como manter-se em pé ou sentada, como também as
posturas relacionadas com a locomoção. Essas mudanças podem resultar numa
atividade muscular extra, acompanhada de um esforço físico maior devido à
tentativa para preservar o equilíbrio corporal. Essas alterações podem levar a
gestante a ter as famosas dores na região lombar da coluna.
O custo da estabilização
do corpo durante muitos movimentos torna-se maior, em virtude do aumento da
massa corporal da gestante, assim como do feto. Dependendo do tamanho do feto e
dos seus efeitos sobre a gestante, os custos energéticos eventualmente se
aproximarão de 110 a 120% do custo do exercício em mulheres não-grávidas.
Atividades em que o
peso do corpo não é transportado durante a gravidez resultam em pouca alteração
no esforço físico. Atividades como pedalar, nadar e a hidroginástica ,que com a
água na linha do ombro devido o efeito do empuxo da água sobre seu corpo, ele
só pesará 10% do seu peso fora da água, minimizando o aumento do esforço do
exercício.
Os exercícios para a
gestante devem incluir a combinação de atividades aeróbias envolvendo os grandes
grupamentos musculares e atividades que desenvolvem a força muscular. Há muito
tempo o fortalecimento dos músculos abdominais tem sido recomendado para a
manutenção da postura, para ajudar na fase de expulsão do parto e para retornar
ao aspecto da parte inferior do tronco antes da gravidez. Devido à grande
quantidade de movimentos que requerem os cuidados com a criança (elevar,
carregar, manipular o bebe), o aumento de força dos membros superiores pode ser
muito util.
Devemos lembrar também que nos três primeiros meses a
gestante não deve realizar atividades de alta intensidade, pois é o período
mais crítico da maturação do feto, podendo realizar somente atividades de vida
diária (AVD) que não gerem esforço. Após o terceiro mês já é possível fazer suas
atividades físicas normais se tiver autorização médica.
A AcquaStudio possui tradição no trabalho pré e pós-parto
onde oferece atividades como hidroginástica, hidroterapia (para os casos mais
complexos de gravidez), Water Bike e a musculação específica para a gestante
que a cada semana sofre alterações em seu desenvolvimento. Contamos com turmas
reduzidas para que a pessoas possa ter o máximo de atenção e cuidados possível
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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
A HIDROGINASTICA E A QUALIDADE DE VIDA NO IDOSO
O desenvolvimento
tecnológico da medicina ocasionou benefícios à população em geral,
particularmente para os indivíduos com idades superiores a 65 anos, em virtude de
inúmeros medicamentos que permitiram um maior controle e tratamento de doenças
contagiosas e
crônico-degenerativas.
Em decorrência deste
acontecimento, torna-se cada vez maior o número de pessoas idosas no mundo. Esse
fato, sobre o envelhecimento populacional, faz emergir uma grande preocupação
com a qualidade de vida dessas pessoas, uma vez que o sedentarismo é uma freqüente
característica em seus estilos de vida. De acordo com a Sociedade Brasileira de
Medicina do Esporte (Nóbrega et al., 1999), o modo mais eficiente de promover
saúde no indivíduo idoso é prevenir seus problemas clínicos mais corriqueiros.
Por exemplo, evidências indicam que, ao adotar um estilo de vida mais ativo,
expresso pela prática regular de exercícios físicos, poderia ser
substancialmente reduzido o número de mortes ocasionadas pelo sedentarismo,
tais como infarto do miocárdio, acidente vascular encefálico, diabetes
mellitus, bem como a hipertensão arterial. Além disso, sabe-se que o
exercício físico regular é uma estratégia bastante eficaz para conservar a autonomia
funcional de indivíduos idosos, repercutindo em um bem-estar social, psicológico
e físico, fornecendo, conseqüentemente, uma melhor qualidade de vida a essa população.
Uma forma de exercício físico muito recomendada pela Sociedade Brasileira de
Medicina do Esporte, para a população idosa, é a hidroginástica.
A hidroginástica
proporciona inúmeros benefícios à saúde de quem a pratica. Melhoras nos níves
de força, de potência aeróbia e da composição corporal são obervadas, freqüentemente,
em indivíduos praticantes de hidroginástica. Além disso, à medida que ocorre o
processo fisiológico do envelhecimento, indivíduos idosos, que tiveram uma vida
sedentária, tendem a perder sua mobilidade, não sendo tão capazes de praticar
exercícios físicos de qualquer natureza. Portanto, a prática física de
exercícios realizados em meio líquido, como na hidroginástica, pode ser uma
forma eficaz de proporcionar saúde, bem-estar físico, psicológico e social a
indivíduos com idade avançada.
Segundo o Grupo de
Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade (Vale et al., 2006), é indispensável
conservar a autonomia funcional em indivíduos idosos, pois, desta forma,
atenuaria significativamente as oportunidades de institucionalização clínica
ocorridas pela incapacidade física, além de gerar uma maior independência em
suas atividades cotidianas diárias, como, por exemplo, se banhar e/ou trocar de
roupa, bem como caminhar e/ou subir degraus.
Um dado
importantíssimo e bastante estudado sobre a fisiologia do envelhecimento
demonstra que, a partir dos 60 anos, o agravamento das alterações fisiológicas
e a perda das capacidades funcionais básicas (sarcopenia, ataxia, entre outros)
encontram-se completamente instaladas e em velocidade extremamente acentuada.
Portanto, as intervenções
designadas para prevenir o declínio da capacidade funcional em indivíduos
idosos têm uma preocupação real de, não somente gerar economia no cuidado da
saúde dos idosos, mas, ainda, promover uma melhor qualidade de vida.
A Acquastudio foi criada
especialmente para atender esta demanda do idoso pela qualidade de vida. A
Acquastudio prima pela qualidade inscrevendo apenas cinco alunos por turma para
melhor atender as necessidades individuais cada aluno.
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terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Lumbago (dor aguda na região lombar)
O termo lumbago designa o
aparecimento de uma dor aguda na região lombar. Embora existam inúmeras e
distintas causas que proporcionem o aparecimento de dor nesta zona, o problema
costuma ser originado por uma alteração osteomuscular, ou seja, ao nível dos músculos
e dos ossos.
O lumbago é, na maioria dos casos, provocado pela irritação ou compressão dos nervos sensitivos provenientes da medula espinal que se aloja no interior da coluna vertebral na região lombar, pois é a que suporta maiores pressões, sobretudo na posição erecta, e a que é submetida, com maior frequência, a esforços exagerados.
Qualquer alteração nas articulações intervertebrais ou nos ligamentos e músculos da região pode provocar crises agudas de dor lombar. A artrose, alguns desvios da coluna vertebral e determinadas malformações congênitas da zona favorecem o desenvolvimento do problema. Além disso, os traumatismos diretos, as infecções e os tumores desenvolvidos na região lombar podem, provocar uma dor aguda, embora sejam motivos menos frequentes.
O lumbago é, na maioria dos casos, provocado pela irritação ou compressão dos nervos sensitivos provenientes da medula espinal que se aloja no interior da coluna vertebral na região lombar, pois é a que suporta maiores pressões, sobretudo na posição erecta, e a que é submetida, com maior frequência, a esforços exagerados.
Qualquer alteração nas articulações intervertebrais ou nos ligamentos e músculos da região pode provocar crises agudas de dor lombar. A artrose, alguns desvios da coluna vertebral e determinadas malformações congênitas da zona favorecem o desenvolvimento do problema. Além disso, os traumatismos diretos, as infecções e os tumores desenvolvidos na região lombar podem, provocar uma dor aguda, embora sejam motivos menos frequentes.
A dor
costuma manifestar-se após a realização de um esforço ou movimento brusco do
tronco como, por exemplo, ao levantar um peso sem fletir as pernas ou ao
efetuar uma torção. Na maioria dos casos, a dor aparece de forma súbita,
imediatamente após a realização de um esforço, mas também se pode manifestar
apenas ao fim de algumas horas. É uma dor intensa situada na região lombar, que
por vezes se alastra para as regiões glúteas e pélvicas ou até para um membro,
em caso de ciática. Devido à grande intensidade da dor, a pessoa afetada
praticamente não consegue movimentar -se, já que qualquer gesto aumenta a
intensidade da dor até limites insuportáveis. Os músculos da zona lombar sofrem
uma contratura, como reação de defesa, de modo a impossibilitar os movimentos
que aumentem a dor, o que faz com que a pessoa tenha tendência para adquirir
uma postura atípica, devido às dores, pois costuma ficar bloqueado, por
exemplo, com o tronco inclinado para a frente ou para um dos lados. A dor
apenas diminui de intensidade quando permanece nessa posição de forma
espontânea, pois a irritação dos nervos sensitivos responsáveis pelo ataque é
menor.
As causas
de lombalgia crônica são semelhantes às que proporcionam o desenvolvimento dos
ataques agudos, sendo em muitos casos inespecíficas, ou seja, não é possível
determinar os motivos responsáveis. De qualquer forma, existem vários fatores
que favorecem o desenvolvimento da dor: por exemplo, debilidade da musculatura
da zona, obesidade, posturas incorretas, atividades que provoquem lesões ou
microtraumatismos na zona. Embora a dor se manifeste principalmente na região
lombar, por vezes, pode alastrar para a região pélvica ou glútea. Apesar de não
ser muito intensa habitualmente, a dor costuma ser contínua ou intermitente,
diminuindo com o repouso e aumentando de intensidade com os movimentos e
esforços da coluna.
A dor ciática uni ou bilateral, acompanhada ou não por dor lombar, que surge
após alguns minutos de caminhada ou à extensão da coluna pode ser causada por
estenose (estrangulamento) do canal medular.
Qualquer lesão que afete esta medula causará sinais e sintomas neurológicos, tais como dor, dormência, formigar ou perda de força motora. A estenose do canal medular pode ser congênita ou causada pelos processos degenerativos comuns ao envelhecimento.
Com o passar dos anos, os discos intervertebrais perdem a capacidade de absorção de impacto, tornando-se mais facilmente alvo de lesões e causando distúrbios na mecânica da coluna vertebral. Estes distúrbios afetam a distribuição de peso na coluna, o que vai acabar lesando estruturas como as articulações intervertebrais e os ligamentos.
Estas estruturas, como parte do processo de defesa contra a agressão, tendem a se hipertrofiarem (são os chamados bicos de papagaio). Como fazem parte da formação do canal medular, o aumento destas articulações e ligamentos acaba diminuindo o diâmetro do canal, com a possível compressão da medula espinhal ou das raízes que originam os nervos, o que levaria aos sintomas descritos acima.
Qualquer lesão que afete esta medula causará sinais e sintomas neurológicos, tais como dor, dormência, formigar ou perda de força motora. A estenose do canal medular pode ser congênita ou causada pelos processos degenerativos comuns ao envelhecimento.
Com o passar dos anos, os discos intervertebrais perdem a capacidade de absorção de impacto, tornando-se mais facilmente alvo de lesões e causando distúrbios na mecânica da coluna vertebral. Estes distúrbios afetam a distribuição de peso na coluna, o que vai acabar lesando estruturas como as articulações intervertebrais e os ligamentos.
Estas estruturas, como parte do processo de defesa contra a agressão, tendem a se hipertrofiarem (são os chamados bicos de papagaio). Como fazem parte da formação do canal medular, o aumento destas articulações e ligamentos acaba diminuindo o diâmetro do canal, com a possível compressão da medula espinhal ou das raízes que originam os nervos, o que levaria aos sintomas descritos acima.
Sempre se deve tentar o tratamento conservador
antes de indicar a cirurgia. O tratamento conservador consiste em analgesia
(redução da dor) através de medicamentos
como analgésicos ou anti-inflamatórios ou acupuntura, exercícios e correção
postural.
Dos exercícios o alongamento é um dos exercícios mais indicados para aliviar a dor e se for detectado fraqueza dos músculos que dão suporte para a coluna os exercícios de fortalecimento como pilates e musculação fazem-se necessários.
Dos exercícios o alongamento é um dos exercícios mais indicados para aliviar a dor e se for detectado fraqueza dos músculos que dão suporte para a coluna os exercícios de fortalecimento como pilates e musculação fazem-se necessários.
Mas lembre-se do ditado
popular “é melhor prevenir do que remediar”. Faça exercícios regularmente de
preferência com orientação profissional, cuide bem da alimentação e evite
posturas erradas e pegar peso de forma inadequada.
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Lumbago
domingo, 25 de julho de 2010
Festa junina 2010
turma da Professora Fabiola
Capelinha de melão
é de São João.
É de cravo, é de rosa, é de manjericão.
São João está dormindo,
não me ouve não.
Acordai, acordai, acordai, João.
Atirei rosas pelo caminho.
A ventania veio e levou.
Tu me fizeste com seus espinhos uma coroa de flor.
é de São João.
É de cravo, é de rosa, é de manjericão.
São João está dormindo,
não me ouve não.
Acordai, acordai, acordai, João.
Atirei rosas pelo caminho.
A ventania veio e levou.
Tu me fizeste com seus espinhos uma coroa de flor.
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Festa junina 2010
Musculação e sobrepeso
Quando o assunto é perder peso com saúde, não há nada melhor que associar uma boa atividade física a uma dieta balanceada. O exercício é parte essencial no programa de perda de peso, pois o gasto energético proveniente da atividade física se mostra como grande aliado na perda de massa corporal, sendo também fator contribuinte para aumento nos níveis de aptidão física. Atualmente recomendam se exercícios de musculação para pessoas com sobrepeso, visando o ganho de massa muscular, aumentando assim o metabolismo basal, facilitando a perda de peso e possibilitando as pessoas com sobrepeso ter uma vida mais ativa. O exercício de força (musculação) aumenta a resistência ao impacto nas articulações durante o exercício, o que favorece o fortalecimento muscular reduzindo o risco de lesão durante o treino aeróbio e aumenta gasto calórico.
Para se ter uma significante perda de gordura corporal em pessoas com sobrepeso é necessário a adoção uma modificação dietética junto ao exercício. Estudos mostraram que para uma redução modesta do aporte calórico de cerca de 250Kcal por dia e um incremento igualmente modesto no nível de atividade física de cerca de 250 Kcal (p. ex. uma caminhada de 1,5 Km) devem resultar numa perda ponderal de 454g por semana. Este déficit de 500 Kcal ao dia deve totalizar 3.500 Kcal por semana, que representa aproximadamente a energia equivalente a 0,5 Kg de tecido adiposo. Ao longo de um período de 20 a 30 semanas, o peso deve retornar aos níveis desejáveis.
O gasto energético decorrente da atividade física apresenta grande variabilidade entre os indivíduos, representando de 15% a 50% do gasto diário de energia, sendo influenciado pela duração, pela intensidade, pela especificidade da atividade, além do nível de condicionamento e da alimentação do indivíduo .
Portanto pessoas que se exercitam regularmente conseguem alcançar melhores resultados na perda de peso corporal se comparado aos que não realizam nenhum tipo de atividade física.
Rosilene Heringer
Professora da Acquastudio
Para se ter uma significante perda de gordura corporal em pessoas com sobrepeso é necessário a adoção uma modificação dietética junto ao exercício. Estudos mostraram que para uma redução modesta do aporte calórico de cerca de 250Kcal por dia e um incremento igualmente modesto no nível de atividade física de cerca de 250 Kcal (p. ex. uma caminhada de 1,5 Km) devem resultar numa perda ponderal de 454g por semana. Este déficit de 500 Kcal ao dia deve totalizar 3.500 Kcal por semana, que representa aproximadamente a energia equivalente a 0,5 Kg de tecido adiposo. Ao longo de um período de 20 a 30 semanas, o peso deve retornar aos níveis desejáveis.
O gasto energético decorrente da atividade física apresenta grande variabilidade entre os indivíduos, representando de 15% a 50% do gasto diário de energia, sendo influenciado pela duração, pela intensidade, pela especificidade da atividade, além do nível de condicionamento e da alimentação do indivíduo .
Portanto pessoas que se exercitam regularmente conseguem alcançar melhores resultados na perda de peso corporal se comparado aos que não realizam nenhum tipo de atividade física.
Rosilene Heringer
Professora da Acquastudio
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Musculação e sobrepeso
Gestação e o exercício
Pode-se fazer exercícios durante a gravidez?
Esta é uma dúvida muito comum das mulheres quando entram no período de gestação e existem muitos mitos com relação a isso.
A prática de atividade física é recomendada para a maioria das mulheres grávidas e traz benefícios tanto para o bebê como para a mulher, controlando seu peso, melhorando seu condicionamento físico, e atuando positivamente no seu estado de ânimo, psicológico e social. Para começar com os exercícios, tudo dependerá do estado da gravidez e do condicionamento físico da futura mamãe. Os exercícios físicos terão mais limitações, se a mulher tiver hipertensão, enjôos, contrações uterinas, hemorragia vaginal, ou fadiga. Até o terceiro mês a gestante deve limitar-se as atividades cotidianas. Após este período poderá praticar atividades de intensidades moderadas e se sempre praticou atividade física, poderá continuar com o que fazia antes, diminuindo somente a intensidade e dos exercícios de acordo com as semanas da gestação. Lembrando sempre que o profissional médico deve ser sempre consultado.
Se antes de engravidar a mulher nunca praticou exercício físico e deseja começar, o melhor é ir aos poucos. Deve iniciar com atividades de baixa intensidade e ir aos poucos aumentando a intensidade de acordo com as repostas fisiológicas.
Durante a atividade física com as gestantes, é importante que o professor perceba o limite de esforço da gestante. A parte aeróbia deve ser de no máximo meia hora e a freqüência cardíaca não deve exceder a capacidade média individual de cada aluna. Atividades que podem ser praticadas na água, como é o caso da natação e a hidroginástica são as mais recomendas porque evitam esforços gravitacionais, diminuem a retenção de líquidos e os incômodos nas costas, além disso produz ainda uma menor incidência de varizes, um controle maior sobre a freqüência cardíaca materna e fetal, um aumento na diurese diminuindo a formação de edemas, um controle sobre o aumento de peso, o aumento da resistência muscular, um controle postural acentuado e a melhoria na sociabilizarão e auto-imagem.
Esta é uma dúvida muito comum das mulheres quando entram no período de gestação e existem muitos mitos com relação a isso.
A prática de atividade física é recomendada para a maioria das mulheres grávidas e traz benefícios tanto para o bebê como para a mulher, controlando seu peso, melhorando seu condicionamento físico, e atuando positivamente no seu estado de ânimo, psicológico e social. Para começar com os exercícios, tudo dependerá do estado da gravidez e do condicionamento físico da futura mamãe. Os exercícios físicos terão mais limitações, se a mulher tiver hipertensão, enjôos, contrações uterinas, hemorragia vaginal, ou fadiga. Até o terceiro mês a gestante deve limitar-se as atividades cotidianas. Após este período poderá praticar atividades de intensidades moderadas e se sempre praticou atividade física, poderá continuar com o que fazia antes, diminuindo somente a intensidade e dos exercícios de acordo com as semanas da gestação. Lembrando sempre que o profissional médico deve ser sempre consultado.
Se antes de engravidar a mulher nunca praticou exercício físico e deseja começar, o melhor é ir aos poucos. Deve iniciar com atividades de baixa intensidade e ir aos poucos aumentando a intensidade de acordo com as repostas fisiológicas.
Durante a atividade física com as gestantes, é importante que o professor perceba o limite de esforço da gestante. A parte aeróbia deve ser de no máximo meia hora e a freqüência cardíaca não deve exceder a capacidade média individual de cada aluna. Atividades que podem ser praticadas na água, como é o caso da natação e a hidroginástica são as mais recomendas porque evitam esforços gravitacionais, diminuem a retenção de líquidos e os incômodos nas costas, além disso produz ainda uma menor incidência de varizes, um controle maior sobre a freqüência cardíaca materna e fetal, um aumento na diurese diminuindo a formação de edemas, um controle sobre o aumento de peso, o aumento da resistência muscular, um controle postural acentuado e a melhoria na sociabilizarão e auto-imagem.
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